ANA DIAS BATISTA

Rodapé, 2018

Áudio-instalação em 4 canais

Caixas acústicas posicionadas junto ao forro de uma sala no último andar do museu reproduziam sons de passos e rangidos de tábuas, sugerindo atividade num fictício andar superior. Na realidade, os sons haviam sido produzidos pelo deslocamento de pessoas na própria sala e gravados por microfones posicionados no forro do andar de baixo.

"Ana Dias Batista – Chão comum", curadoria de Fernanda Pitta, Pinacoteca, São Paulo, 2018